Saúde dos Implantes

 

Bruxelas - 2014, Congresso Anual Nobel Biocare

Alerta sobre o crescente avanço de uma doença pouco conhecida a Peri Implantite. 

Riscos inerentes a prática de TIRAR E RECOLOCAR as próteses Implanto suportadas.

 

Essa prática não deve ser feita, a não ser que seja estritamente necessária.

NUNCA COMO MANUTENÇÃO ANUAL IMPOSTA AO PACIENTE.

 Os Implantes e seus respectivos componentes protéticos são feitos em fábrica, com qualidade de fábrica, são portanto perfeitamente conectados um ao outro. 

 

As próteses sobre Implantes são em 99% dos casos parafusadas, com torquímetro. São muito bem presas, não entra sujeira. Quando são removidas uma força negativa será gerada em todo conjunto, não só no implante, mas também nas estruturas ósseas e teciduais.

 

Além disso existirá uma nova contaminação pela mão do profissional, que está de luva mas não estéril como no dia da cirurgia. Existirá uma contaminação pelo laboratório do consultório, pois a prótese será limpa, mas não será esterilizada. 

 

Ao ser recolocada a junção da prótese com a cabeça do Implante será contaminada por uma nova camada de bactérias. Junto com as do meio bucal no processo, quando os Implantes ficaram descobertos.

 

O organismo irá reagir contra isso reabsorvendo um colar de tecido ósseo, cada vez mais para baixo, podendo gerar uma perda intratável do Implante chamada PERI IMPLANTITE.

 

ESSA FOI UMA DAS CONCLUSÕES PARA PROTEGER OS IMPLANTES, TIRAR E RECOLOCAR AS PRÓTESES O MÍNIMO POSSÍVEL.

 

A higiene sempre preconizada, com escovas super macias, na linha da gengiva, parando, apertando sem machucar, massageando essa região já é o suficiente. Não se junta tátaro na linha dos Implantes com a gengiva, a conexão é LISA. 

 

Tanto que as curetas ideais para limpeza dos Implantes são de plástico, devendo sempre evitar jatos de ultra som ou bicarbonato, pois esse sistema de limpeza gera riscos que irão aderir mais placa bacteriana no futuro.